quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Memorial

Memorial






Meu nome é Maria Goreth, sou formada em letras, Inglês/Português, Ciências Jurídicas e Ciências Contábeis, incompleto. Minha preferência é o curso de letras até porque é a profissão que eu realmente abracei. Penso também que pelo fato de ter nascido em uma família que gosta de literatura ajudou-me bastante, como também, o fato de ter uma irmã que anterior a mim já era formada em letras.



Atualmente sou professora no ensino fundamental, segunda fase. Trabalho no Município de Senador Canedo, mas moro em Goiânia. O gosto por literatura em geral sempre me ajudou a ter facilidade em dar aulas. Tenho poucos anos nesta profissão. Antes trabalhei em uma empresa de Telecomunicações mais precisamente com informática. E durante esse tempo, quando estava de férias, viajei muito, incluindo países vizinhos.



Sempre gostei de desafios, acho que até por isso fui convidada a trabalhar com o Gestar II no nosso município. Antes do Gestar II, fui tutora no curso Pró-letramento- UNB de língua portuguesa. Gostei bastante, penso que me subsidiará para esse próximo trabalho.



Minha vida escolar de certa forma foi produtiva, participava sempre das atividades escolares. Gostava de dançar quadrilha, participar de apresentações de peças teatros na escola ora fazendo alguma personagem ora declamando poesias. Fiz meu segundo grau – Magistério em uma escola de freiras no Rio grande do Sul, onde fui líder estudantil, Presidente de Grêmio, isto me despertou o gosto de ser engajada em política estudantil e desinibida para falar em público.



Amo literatura, em geral. Minha preferência são os escritores ingleses e alemães (romances), Jane Austen e Shakespeare são meus favoritos como também os contos americanos. Entre brasileiros, Machado de Assis e Graciliano Ramos, São Bernardo (do Graciliano) para mim é o maior exemplo de superação que a alfabetização e o letramento faz na vida de um homem.



Sempre que tenho tempo me matriculo em aulas de inglês. Línguas sempre foi minha paixão.



Não tenho filhos, em compensação vários sobrinhos que de certa forma, até pela ligação que tenho com eles, nunca sobrou tempo para pensar no assunto, em ter ou não ter filhos.



Penso futuramente, trabalhar como voluntária em alguma ONG, envolvida com direitos humanos. São planos ainda, mas que tarde será realidade. Quero morrer velhinha, porém trabalhando, nada de ficar parada.

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